Urgência! É com esse sentimento que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Cáritas Brasileira, organismo vinculado a CNBB, está lançando uma Campanha de ajuda às vítimas do terremoto que atingiu o país caribenho, na noite do dia 12, vitimando milhares de pessoas, dentre elas a fundadora da Pastoral da Criança, Drª Zilda Arns.
Diante das consequências desta tragédia, a CNBB, em conjunto com a Cáritas Brasileira, lança a Campanha SOS HAITI em socorro à população atingida pelo terremoto.
Com esta campanha, a Igreja pretende fazer um apelo a todas as comunidades, paróquias, dioceses e a sociedade em geral para que organizem coletas em favor do povo haitiano, sugerindo que o dia 24 de janeiro, domingo, seja dedicado a orações pelas vítimas, reflexões e coletas em dinheiro.

O resultado da campanha brasileira SOS HAITI se integra a campanha mundial promovida pela Caritas Internacionalis em resposta ao chamado do papa Bento XVI para a solidariedade da Igreja ao povo haitiano.

As doações em dinheiro podem ser depositadas nas contas bancárias abertas exclusivamente para a campanha e serão destinadas às ações de socorro imediato, reconstrução e recuperação das condições de vida do povo haitiano.

“Tanto mais urgente se apresenta agora o desafio da solidariedade, para um país que já vivia em condições de extrema precariedade. O apelo precisa ser respondido, sobretudo pelo Brasil, em vista de duas vinculações especiais que neste episódio ligam nosso país com o Haiti, primeiro é a presença do contingente do Exército brasileiro, segundo é o falecimento da doutora Zilda Arns”, foi o que expressou, em artigo enviado a CNBB, dom Demétrio Valentine, bispo de Jales (SP), a respeito da urgência em ajudar o povo haitiano.

As contas para depósito são: Banco Bradesco, Agência: 0606 Conta Corrente: 70.000-2; Caixa Econômica Federal OP: 003, Agência: 1041 Conta Corrente: 1132-1; ou Banco do Brasil, Agência: 3475-4 Conta Corrente: 23.969-0

Mais informações acesse o site da Cáritas Brasileira, www.caritas.org.br ou ligue (61) 3214-5400.


Todo ano a gente faz tudo igual, renovamos nossas promessas para o Ano Novo. Ser bem sucedido na profissão. Mudar de emprego. Encontrar um amor, ter filhos. Parar de fumar, perder uns quilinhos. Ganhar dinheiro, viajar, conhecer lugares. Engajar-se numa causa social ou ecológica. Trabalhar pela comunidade. Mudar o mundo. Ter uma vida melhor. Ser feliz.

Mas não basta sonhar. O maior desafio é transformá-los em realidade.

Todos nós temos sonhos — ou já tivemos um dia, antes de sermos consumidos pela rotina, sufocados pelo peso dos afazeres diários. E o que aconteceu?

O aumento das responsabilidades e as dificuldades encontradas no decorrer dos anos nos impuseram uma trajetória que pode ter nos distanciado daqueles sonhos.

Quantos de nós hoje moram onde não querem, fazem o que não gostam, aturam um chefe insuportável, não se relacionam bem com o companheiro (ou companheira), convivem pouco com os filhos, equilibram-se numa corda bamba, com um salário que mal dá para cobrir as despesas.

Outros tantos talvez tenham cultivado sonhos que viraram pesadelos. Estão decepcionados com o trabalho, afundados em prestações da casa própria, acuados com a violência na vizinhança, atolados em dívidas no cartão de crédito, desgastados com a ginástica no orçamento para manter as aparências.

Mergulhadas no ópio da rotina, acabamos negligenciando nossos sonhos e vamos pouco a pouco perdendo a capacidade de sonhar. Muitos acabam levando suas vidas sem direção, sobrecarregadas e insatisfeitas, escravas de suas construções burocráticas, na fantasia de que um dia tudo mude se ganhar na loteria, se Deus mandar bom tempo, se a esposa tomar tal atitude, se o chefe enxergar suas capacidades, se o governo mudar tal lei, se, se e se…

Você já imaginou como será sua vida dentro de alguns anos? Sairá de casa para trabalhar onde deseja? Estará fazendo o que gosta? Morando onde quer? Convivendo com os amigos que deseja?

Se não houver ações claras e direcionadas da sua parte, não se iluda: tudo pode continuar exatamente do jeito que está. E daqui a exatamente a um ano, estará de novo fazendo as mesmas promessas. E amargando as mesmas frustrações.

O mundo é movido a sonhos. Mas precisamos nos transformar em um país de realizadores de sonhos em vez de nos perpetuar como apenas um “país de sonhadores”.

Empreender sonhos não é obra do acaso. Requer gestos conscientes. Lute pelos seus sonhos para não ser mero coadjuvante dos sonhos de outros.


FELIZ ANO NOVO COM SONHOS NOVOS!

(ÉPOCA NEGÓCIOS)

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